terça-feira, 12 de outubro de 2010

quinquagésimo quarto capítulo [54º]

Conduzi para casa apressadamente, e, enquanto colocava a chave na fechadura sentia as suas mãos a percorrerem o corpo e os seus lábios pregados no meu pescoço, abri e porta e entramos. Ele continuava a fazê-lo, e virou-me para ele. Já dentro de casa continuava igual.

- Daviid...

- Shiuu, tenho saudades suas, foi muito tempo, vamos lá para cima, depois falamos amanhã.

Eu respeitei-o e subimos, ele continuava a beijar-me e dizia vezes sem conta "Eu te amo, meu amor, eu te amo."

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Terça-feira, dia 12 de Outubro.

- Meu amor... Acorda já é tarde...

Fiz um enorme esforço para abrir os olhos e olhei para ele, estava super colocado a mim e deu-me um beijo na testa.

- Bom dia. - sorri e beijei-o. - Que horas são?

- Meio dia, cê quer almoçar aqui ou fora?

- Vamos almoçar fora, depois tens que ir à Caixa?

- Tenho, sim, me leva lá?

- Hum... Claro, vou combinar com umas amigas um café, pelo o que o Pedro me disse as minhas amigas de infância estão por Lisboa. - sorri.

- Então podíamos combinar um jantar... Eu conheço elas?

- Só tiveste duas vezes, mas foi super rápido, Mariana e Iolanda.

- Não tou vendo, mas, não vamos falar disso... - fez um sorriso maroto. - Toma banho comigo, meu amor?

- Irrecusável!

Tomamos banho juntos mas ele arranjou-se muito mais rápido e ficou no sofá há minha espera. Estiquei o cabelo e vesti-me (vê o look aqui). Desci as escadas e ele olhou para mim.

- Você tá... - olhou-me de alto a baixo. - fabulosa.

- Eeeeeeeei. - corei.

- Vem cá...

Ele estava sentado, levantou-se e abraçou-me.

- Eu te amo tanto gata, não fica envergonhada não, você sabe que é verdade.

- Vamos?

- Você deve ser a única mulher que fica corada desse jeito quando o seu noivo a elogia.

- Já sabes que sou assim, nunca fui habituada a elogios, só há 5 anos os comecei a receber frequentemente. - beijei-o. - Mas fico muito feliz, por saber que pensas isso, não fiques chateado, eu juro que tento mudar, mas não fico a ser "eu".

- Eu sei, não quero que mudo, eu amo você, desse mesmo jeito. Vamos.

Fomos para o restaurante, o meu preferido, aquele que fica sobre o Tejo. O almoço foi calmo e romântico, ele estava bastante querido e atencioso. Depois, no final fui levá-lo ao Caixa.

- Bem, depois liga-me que eu venho logo, está bem? - beijei-o.

- Claro, meu amor.

Voltei a atravessar a ponte e fui ter com as raparigas ao café que combinámos. Entrei no café e lá estavam elas. Estavam super bonitas e arranjadas.

- Que saudades! - disse enquanto as abraçava.

- Também já morríamos de saudades! - disse a Mariana.

- Vocês vêm jantar connosco? - perguntei-lhes. - Digo, comigo e com o David?

- Não queremos incomodar... - respondeu a Iolanda.

- Não incomodam nada!

Falámos sobre os tempos que estudámos juntas e sobre as saudades que tínhamos, e depois saímos para ir buscar o David... Adorava o facto de ele aceitar as minhas amizades e não se fartar e pedir mais atenção, aliás, também não tinha muito por onde se queixar...

Paula ♥
Todos os direitos reservados ªª

Continuem a comentar, assim dão-me animo para publicar mais! E publico mais rápido!

9 comentários:

  1. Gostei!!
    Aliás gosto sempre!
    A relação entre a Paula e o David é uma coisa simplesmente fantástica!
    Continua!
    Beijo!

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  2. Lindo, magnifico....

    Quero mais, tou mesmo muito curiosa....

    Continua, e se poderes posta mais hoje, por favor...

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  3. muito obrigada meninas!
    hoje já não vou poder postar mais, porque daqui a pouco vou dormir, mas vou fazer os possíveis para postar amanhã (quinta já tenho teste!)..

    beijinhos <3

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  4. gosto muuuuuuuuuito, queria mais hoje paula :3

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  5. entao hoje nao ha cap?? va la... gosto tanto da tua fic... publica la... bjs :P

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  6. obrigada meninas, mas o próximo só com mais comentários... beijinhos!

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  7. QUERO MAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIS!

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Espero que gostem do que eu escrevo, e comentem, porque os comentários são um incentivo para continuar, e sem comentários não fico com muita vontade de escrever. Obrigada ;)



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