quarta-feira, 11 de setembro de 2013

tenho saudades vossas! :(
estou a pensar voltar, que acham?
até lá, tenho continuado aqui: ilovecookieswithmilk.blogspot.com

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

sábado, 17 de setembro de 2011

centésimo trigésimo sétimo capítulo [136º] ♥




Lembrança: 30 de Agosto de 2010

Depois do jogo do David de ontem (onde o Vi não conseguiu mais que um simples empate) decidimos passar a tarde de folga dele estendidos na toalha, numa praia da costa da margem sul.

Pouco passava das 16:30h quando chegámos ao nosso destino.
Estava um dia normal de últimos dias de Agosto, a praia mais agitada perante chegadas e partidas. Obviamente e como já era normal assim que pisamos areia, setenta e cinco por cento da praia nos olhou, olhava para David, a estrela do futebol que ia para a praia, como qualquer cidadão,  e depois para a sua namorada. Confesso que aqueles olhares me incomodavam. Naquele momento não me conheciam pelo meu “trabalho”, mas sim por me verem como “mais uma” que se ia aproveitar de um jogador de futebol.
Estendemos as nossas toalhas e colocámos dois pára-ventos à nossa volta, assim ficávamos mais protegidos e resguardados.
Os olhares continuaram para nos verem em biquiní e calções de banho, e até como reagiríamos.
Mas, ao olhar para o meu namorado, percebi que havia outra coisa a incomodá-lo, e que lhe chamava a atenção.


- Então, amor? – aproximei-me dele – Que se passa?

- Nada não… - respondeu-me com o pensamento a voar

- Algo é, Vi…

- Olha pr’áquele senhó, amô… Velhinho, de muletas, com o guarda-sol mais uma mochila nas costas… E com o neto tentando ajudá-lo…

- Vai lá ajudá-lo, meu príncipe…  - sabia que era a vontade dele

- Cê acha? Ainda é lagarto e me bate…


Eu ri-me levemente.


- E se for? Tu lutas pelo Benfica, mas acima de tudo, és um ser humano, com coração! O melhor do mundo! – sorri docemente

- Vou lá, então… - disse nervoso

- Vai, amorzão! – incentivei-o e beijei-o nos lábios



- VISÃO DO DAVID –



Depois do beijo dela, me enchi de força e fui ter com eles.


- Desculpe… - comecei por dizer – O senhó precisa de ajuda? – os dois me olharam

- Perdão? – disse o senhor

- Tava perguntando se você precisa de ajuda… Eu posso ajudá a levá isso tudo…

- Mas o menino não é defesa central do glorioso?


“Bom, se disse “glorioso” é porque deve ser do Benfica! Beeeem! Já me safei da porrada!” – suspirei levemente


- Aqui sou apenas o Davi’! – sorri

- Oh menino, eu cá me arranjo! Aproveite a praia…

- Nada disso, eu vos ajudo… - olhei para o garoto que me olhava muito – Oi, pequenino! Como cê se chama?

- Manuel… E tu? És mesmo o David?

- Eu mesmo! – peguei nas coisas e fui ajudando-os

- Obrigado, rapaz! – agradeceu o senhor assim que chegamos ao lugar que ele escolhera, perto do sítio onde a minha princesa me esperava

- De nada! Sempre às ordens! – ele cumprimentou-me e eu apertei a mão também ao seu netinho



--



SÁBADO: 18 de Fevereiro de 2012


Acordei com esta recordação do David docinho neste dia frio de inverno.
Hoje ele tinha jogo, logo após ao almoço, e a hora já estava bastante avançada e o mais provável era ele já ter saído e a ama da pequenina já estar cá.
Vesti um casaco assim que saí da cama e desci as escadas, lá estavam as duas.




***


Acabei por vestir uma roupa muito quentinha, porque lá fora estava um dia super gelado.



Optei por me dirigir às bancadas normais assim que cheguei ao estádio, não conseguiria voltar ao camarote das mulheres dos jogadores depois de tudo o que se passou…
Felizmente as pessoas já não me reconheciam muito no estádio, um olhar ou outro, mas nada demais. Era a bancada da claque dos ‘Blues’ , e os rapazes não ligavam tanto a isso, por isso só sentia algumas raparigas a olharem-me.


“Princesa, já está no estádio?” – recebi uma mensagem do David

“Shim, acabei mesmo agora de me sentar…”

“Hum, em que lugá?”

“Na claque, Vi…”

“Então assim que eu entrar te vou dar um beijo, sim?”

“Sim, meu amô!”


Passado pouco tempo ele entrou em campo, foi super aplaudido e os adeptos com as cabeleiras todos entusiasmados.
Assim que ele me viu, fez sinal para eu descer e eu fi-lo rapidamente.


- Oi, amó lindo… - ele disse com um sorriso louco e beijou-me

- Olá, amor… - disse envergonhada após o beijo

- Eu vou jogá… Quando acabá, mando alguém te vir pegá!

- Ok, príncipe! – voltei a beijá-lo


Ele voltou a entrar para o relvado e depois do aquecimento, começou o jogo, que foi extraordinário!


Paula 
Todos os direitos reservados ®

Pessoal!!! Muitas desculpas pela enoooooooooooorme demora na publicação do capítulo, mas não andava (nem ando) muito inspirada para vos escrever!
Podem ver que mudei o blog e até coloquei uma música, mas cabe a vocês decidirem se a querem ouvir, ou não! :b

Quanto à pergunta de uma menina, sobre quantos capítulos ainda faltam para acabar, ainda não sei, já tenho tudo planificado, mas varia muito sobre a imaginação que eu tiver na altura, que dará mais ou menos páginas!

Beijinhos, e obrigada pelo apoio constante, este projeto foi das melhores coisas que me apareceram na vida, neste ano, e isso eu devo-o exclusivamente a vocês :')




terça-feira, 30 de agosto de 2011

1 anooooooo

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Pois é, leitores e leitoras, a minha fic faz exactamente um ano hoje!
E eu achei que era bom fazer um post para agradecer a toooooooooooda a gente que visitou, leu, comentou e seguiu o meu blog durante este tempo todo, sabendo que neste momento (em que estou a escrever o post) tenho 82 190 visitas ao todo; 1 065 comentários e 77 seguidores.

(quero pedir desculpa a toda a gente pela falta de fotos, mas ando com azar com os computadores de casa, e há quem precise cá mais urgentemente de vir. assim que puder respondo a todas as perguntinhas e e posto!)

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

centésimo trigésimo sexto capítulo [136º] ♥


- Oi, amor da minha vida… - ele beijou-me apaixonadamente debaixo dos flashes das máquinas fotográficas dos jornalistas


Tenho de confessar, apesar de não estar nada à espera de uma coisa destas, e dos flashes dos jornalistas todos que se encontravam ali, senti-me bem, senti-me amada, protegida.
Ele pegou nas malas, suportando-as num braço, e no outro cobriu-me a mim e à Yasmin, levando-nos para o carro.


- Bem, que frio, David! – senti-me a tremelicar com o tempo gelado de Londres

- Tá de t-shirt, amô… - ele tirou o seu hoodie ficando ele de t-shirt e deu-lho – Toma,  veste isso…

- Oh, mas assim ficas tu, amor…

- Shiu, veste… - ele beijou-me nos lábios e eu vesti-o

- Que vamos fazer hoje?

- Vamo para casa, deixá a menina descansá um pouco, tomá um banhinho quentinho, saí e vamo jantá os três…

- Gosto disso… - sorri, pois era a primeira vez que fazíamos planos a três

- Acho que a Yas também… - ele sorriu ao vê-la muito entretidinha com a chupeta

- É, estou a ver que sim… Ela adora aquela chupeta… - olhei para o banco de trás e fiquei encantada ao vê-la

- Ela é igual a você… Igualzinha…

- Também tem traços teus, tu sabes…

- Sim, mas o conjunto, cê me ganha e ainda bem!

- Porquê?

- Porque cê é linda!

- Shiu, não digas disparates, David!


A viagem começou e foi feita com calma até à casa que outrora fora minha, estava tudo praticamente igual e depois de ter entrado fiquei a observá-la por uns minutos.


- Está algo errado? – perguntou

- Nada, estava só a reparar como está tudo igual… - disse com um sorriso meigo, mas este foi rapidamente substituído por uma cara séria quando me lembrei dos últimos momentos ali, de ele com ela…

- Desculpa… - esqueci-me que ele ainda me conhecia e deve ter percebido

- Desculpa eu… Não queria que você sofresse… Mas sei que é tarde demais prá te pedí isso…

- David… Ela morou aqui contigo?

- Não… Ela nunca morou, nem sequer dormiu comigo… Nós nunca…

- Queres que eu acredite no Pai Natal?

- Quero que acredite em mim, te estou dizendo a verdade… Não ia transa com uma pessoa, quando meu pensamento estava noutra…

- Mas deixaste-me com a Yas na barriga… - disse calmamente

- Te amava na mesma, e pensei em você aquele tempo todo, mas na altura precisava pensar… E sei que fiz a maior borrada da minha vida! Eu sei, eu sei que te magoei muito, mas sei que não vou desistir de você, nunca, Pauwinha! Cê vai ser sempre a mulhé da minha vida! Eu te amo…

- Eu também… Vou dar de mamar à Yasmin e dormir com ela um bocadinho…

- Posso ir com vocês?

- Claro, anda! – sorri-lhe


Dei de mamar à pequenina e depois ficamos os três deitados na cama. Eu abraçada a David e a nossa filha deitada em cima de nós. Dormimos umas três horas e depois de tomar banho, decidi arranjar-me melhor para sair.


- Vamos onde? – perguntei

- Surpresa!

- E visto o quê? Lá está quente ao menos?

- Sim… Veste o que quisé, é linda de todas as maneiras! – disse já vestido com umas calças de ganga, uns ténis e uma camisa


- Oh, tonto! – disse e beijei-o



Escolhi uma roupa mais formal e nestes tons, porque depois da morte da minha avó, ainda não conseguia usar nada super chamativo. A roupa fazia-me mais magra, e com uma barriga super lisa, o que, depois de ter sido mãe, era óptimo para mim. Deixei o cabelo com umas ondas naturais, e a maquilhagem natural, com um eyeliner nos olhos e uma cor suave nos lábios. David estava no quarto da Yasmin a vesti-la, e ela ficou uma autêntica bonequinha e não evitei um sorriso assim que a vi, espreitando pela porta.


- Estou pronta… - disse


Ele virou-se e sorriu, aproximou-se de mim, e beijou-me.


- Tá linda…

- Oh, nada demais, amor… A nossa filha é que está uma bonequinha… - peguei nela ao colo e ele abraçou-me por trás

- São as duas as minhas bonecas… - ele beijou-me na bochecha

- Vamos, Vi? Tou cheia de fome! – ri-me levemente


O jantar foi num restaurante super elegante e agradável e correu lindamente. O David estava feliz por estar ali connosco e até a Yasmin estava mais risonha do que o normal.
Voltamos para casa e a noite foi de descanso e tranquilidade, onde eu dormi no peito do David aninhada, e ele me protegeu com os seus grandes braços.



Paula 
Todos os direitos reservados ®


Peço muitas desculpas pela demora no capítulo, mas estou de férias e torna-se complicado para postar. Além disso quero pedir o vosso apoio, visitando, subscrevendo e comentando o blog, visto que a fic já se encontra praticamente na recta final.

Muitos beijinhos!


domingo, 7 de agosto de 2011

centésimo trigésimo quinto capítulo [135º] ♥

  

O dia seguinte passou muito rapidamente.
Despedi-me da minha família e rumei para Madrid, mas desta vez, a viagem não foi feita sozinha, como já me tinha habituado. David viajou junto a  mim, sem nunca me largar um minuto.
Chegámos rapidamente às terras espanholas e pude, aliás, pudemos, pegar na nossa filhinha ao colo, e comprovar como ela tinha sido bem tratadinha com a minha melhor amiga, Adriana.


*


Apesar do tempo muito bem passado na companhia dele, tudo que é bom passa rápido, e ele teve de ir para as terras da Rainha D. Isabel nessa noite. Ficando eu no apartamento com a Yas e a Dri.


- Hoje passo aqui a noite! – disse Adriana atirando-se para cima do sofá

- Ei, que confianças são essas, Adriana Maria?

- Até parece, tu casa es mi casa, mi amor! – ela disse num espanhol perfeito o que me fez rir carinhosamente

- Muito sabes tu, sabichona!

- Sei tudo muito bem! – empinou o nariz, que só por si já era empinado

- Pois já vi que sim! Então faça o favor de ir ao meu armário para vestir um pijama e cama!

- E cama? Cama contigo, óh!

- Cama comigo! Só vou vestir a menina e já lá vou ter!

- Assim gosto mais! – ela levantou-se molengona do sofá – Vengo ya!

- Eu estou no quarto da Yas! – sorriu e peguei na minha filhinha ao colo que se ria imenso


Mudei-lhe a fralda, vesti um pijaminho quentinho para ela, que ficou no seu berço de princesinha. Liguei também o intercomunicador para ouvir cada detalhe do som dela, na minha mesinha de cabeceira.

  

Quando cheguei ao quarto, Adriana escovava os seus cabelos sentada em frente ao espelho, coisa que só fazia porque os seus lindos caracóis foram substituídos por um cabelo esticado com a chapa.


- Sempre vaidosona, ein?

- Shiu, veste esse pijama e cama, Paula Marie!

- E você manda, mas cama também, amor! – disse enquanto vestia o meu pijama, e só fui à casa de banho para escovar os dentes e fazer as necessidades básicas

- Boa noite, princess… - disse Adriana que já estava deitada, assim que eu levantei o lençol e o cobertor

- Boa noite, anjo da guarda…




 DOMINGO: 12 de Fevereiro de 2012


Acordei e reparei que Adriana já não estava comigo e que o intercomunicador da pequenina estava ligado. Saí da cama num sobressalto e corri para o quarto da minha filha. Felizmente, o quadro que vi, foi melhor que o que esperava. A Yasmin estava no berço e Adriana debruçada a brincar com ela. Assim que notou a presença de alguém olhou para trás e sorriu.


- Anda mamã! Esta pequenina está com fome! – disse carinhosamente

- Estou a ir, estou a ir! – disse animada

- Eu vou preparando o nosso pequeno-almoço! – piscou-me o olho, beijou-me na testa e saiu


Peguei na minha filha e passado pouco tempo, já lhe estava a dar de mamar.
Era o acto mais natural e gratificante da minha vida, dei-lhe uma vida, e agora alimentava-a. Dei até ela se afastar e depois de tapar o meu peito, levantei-a e juntei-a a mim para que ela pudesse arrotar. E, ela fê-lo muito bem e rapidamente.
Peguei nela e pousei-a no sofá, resguardada com as almofadinhas à sua volta.


- Anda para a mesa, Paulinha babadinha! – ela riu-se e quando eu olhei estava uma mesa digna de uma telenovela

- Obrigada, pequenina! – disse e dei-lhe um beijinho na testa



**



Como este, outros dias vieram, mas desta vez era eu só com a minha filha, porque a Adriana tinha trabalhos e um namorado com quem vivia.
Para meu espanto, David ligava-me todos os dias e a conversa não era só sobre a nossa filha, mas sim sobre nós, e eu estava a gostar disto, e a sentir cada vez mais saudades de o ter comigo.
Combinámos um fim-de-semana em Londres, só os dois e a nossa bebé, e passada uma semana, lá chegou ele.



**



SEXTA-FEIRA: 17 de Fevereiro de 2012

Depois de uma viagem de uma hora e um quarto, cheguei com a minha bebé a Londres.
Eu ia normalmente vestida, umas calças de ganga, uns saltos e uma t-shirt, com um casacão na mão. E a Yasmin, ia como uma autêntica princesinha.



Depois de pegar nas bagagens, saí com a bebé no meu colo para a zona de chegadas, e vi logo depois o David à nossa espera.
Ele estava com um hoodie lindo, com o capuz posto, umas calças de ganga normal e uns ténis pretos da Nike.
Assim que nos viu chegar esboçou um sorriso enorme e aproximou-se. Deu um beijinho na filha, e quanto a mim, só sei que não estava nada à espera daquela recepção vinda da parte dele.



Paula 
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sábado, 23 de julho de 2011

centésimo trigésimo quarto capítulo [134º] ♥




Acordei passadas umas horas e um pouco confusa, tinha-me fartado de sonhar, mas não me recordava de nada.
Ouvi um barulho vindo de fora, e um cheiro que me trazia memórias percorreu-me nas narinas,  ele devia estar a cozinhar.
Levantei-me e tirei a roupa, tinha dormido com o vestido, e vesti um pijama bem quentinho.
                         

Sai do quarto e fui até à cozinha, onde lá estava ele, agora sem o hoddie e com a t-shirt a cozinhar para mim. Identifiquei logo a comida que ele estava a preparar, macarrão com atum, um dos primeiros pratos que ele preparou para mim, no Inverno gelado de Lisboa.


- Hum, Boa Noite… - disse ainda embalada no sono

- Boa Noite, dorminhoca… - ele virou-se e sorriu – Dormiu bem, pequenina?

- Dormi, Vi… - beijei-o nos lábios – Foi muita seca sem mim?

- Não… Tive vendo televisão… E seus pais ligaram a dizé que iam comé nos seus tios e vêm tarde, então fui preparando a comida…

- Oh, não precisavas… - disse sem jeito

- Claro que precisava… Amô, me dá as taças para a massa? Já mexi bastante…

- Podes mexer… Mas estão aqui! – ela meteu-as na banca e ele encheu de massa

- Coloquei as coisas na sala, assim tá a lareira e tá mais confortável…

- Obrigada… - disse sincera e olhei-o nos olhos

- De nada, meu amô… - ele esboçou um sorriso lindo e beijou-me na testa – Vem… - ele deu-me a mão e sentámo-nos a comer no sofá


O serão foi agradável, tenho de admitir, o David foi super querido e não deixou que em algum momento me lembra-se da minha avó e ficasse mais triste.

**

- Hum, amô… Amô… - ouvi o David, mas a sua voz parecia distante

- Hum…

- Acorda só um pouquinho…

- Para quê?

- Para se deitá, que eu tenho que ir embora… Seus pais já chegaram…

- Fica comigo, Vi… Fica… - pedi inconsciente

- Hã?

- Dorme comigo… Deita-me na cama e não me deixes…

- Cê qué?

- Quero! Muito, Vi…


Senti-o pegar em mim, deitou-me na cama e lembro que pedi para que ele me abraçasse… Adormeci rapidamente e muito quentinha, nos braços do homem que amava, mesmo depois de ter sido trocada.



Paula 
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Espero que gostem do que eu escrevo, e comentem, porque os comentários são um incentivo para continuar, e sem comentários não fico com muita vontade de escrever. Obrigada ;)



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